
A partir dos anos 1970, o ato de pipetar diretamente com a boca começou a ceder lugar às peras e às pipetas automáticas ajustáveis, conforme se vê na figura. A pera por si já aumenta enormemente a segurança, mas a pipeta automática tem ainda a vantagem de ser bem mais precisa. Ao invés de tomar um volume mais ou menos aproximado de solução com o sistema de sucção impreciso da boca, obrigado a ajustes frequentes com o dedo (quando isso não falha), as pipetas automáticas são ajustáveis, calibráveis e padronizadas para liberar o volume desejado de uma solução. Maior precisão, resultados mais confiáveis, menos chance de contaminação e, sobretudo de acidentes.
Hoje em dia, é impensável que a atitude de pipetar com a boca seja uma prática de um laboratório, veja o que diz um dos itens da Norma Regulamentadora 32 (NR-32).
Deixe um comentário