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Archive for dezembro \27\-03:00 2018


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Resumo

Ao trabalhar o tema “funções inorgânicas” no ensino médio, desenvolve-se uma série de definições e classificações que estão relacionadas fundamentalmente às fórmulas das substâncias químicas e não à maneira como reagem. Além disso, todo este conteúdo entra em contradição quando os conceitos de acidez e basicidade são lecionados. Em função disto, este trabalho tem como objetivo divulgar estratégias didáticas desenvolvidas no decorrer de uma pesquisa que visava a propostas alternativas de ensino das chamadas “funções inorgânicas”, considerando-as como obstáculos epistemológicos. Foram criados meios digitais gratuitos (blog, página e grupo no Facebook®) para fomentar discussões e traçar estas alternativas, tendo como marco teórico as noções de obstáculo epistemológico e de objetivo-obstáculo. A partir das ferramentas digitais, enquetes foram publicadas com o objetivo de verificar a opinião dos educadores sobre a pesquisa desenvolvida e se os mesmos reforçam obstáculos epistemológicos ao ensinar “funções inorgânicas”. As ferramentas digitais proporcionaram grande visibilidade, principalmente a página no Facebook®, o que nos permite concluir que podem representar espaços para discussões que atuem no engajamento inicial para o desenvolvimento de novas estratégias de ensino.

Palavras-chave

ensino-aprendizagem; ácido de Arrhenius; acidez e basicidade; mídias eletrônicas

DISCUTINDO PROPOSTAS ALTERNATIVAS AO ENSINO DE “FUNÇÕES INORGÂNICAS” POR MEIO DE FERRAMENTAS DIGITAIS

Fonte: DISCUTINDO PROPOSTAS ALTERNATIVAS AO ENSINO DE “FUNÇÕES INORGÂNICAS” POR MEIO DE FERRAMENTAS DIGITAIS | Martins | Revista de Educação, Ciências e Matemática

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Química é vida!


É… Talvez, eu tenha que dar só aula de química na escola. Tipo, como se química não fosse a vida, não fosse tudo e aquele conhecimento descolado acadêmico fizesse sentido só como é feito para ser decorado.
Sim. Salve o “cuspe e giz” e vamos entupir o aluno de matéria pra ele decorar e passar no ENEM e não pense, pois é pra isso que ele é formado. Pra NÃO pensar. Pensar pra quê? Ele tem é que obedecer!
Perdão! Mas eu NÃO CONSIGO concordar com isso tudo que acima escrevi!
Um vídeo desses, eu levaria para sala de aula e questionaria os aspectos sócio-ambientais até chegar na matéria curricular da química e daria aula com maior criticidade, sim, para meu aluno PENSAR. Porque dar aula pra robô é, no mínimo, muito chato.
Bom dia!

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Análise sensorial na Escola de Química da UFRJ. Segunda e terça. Participem!

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