Opinem sobre a postagem do projeto da minha colega de mestrado.
Você sabia que a teoria de Arrhenius não é uma teoria e que ele nunca disse as coisas que repassamos por décadas como ensinado?
Assista ao vídeo, leia a reflexão sobre o assunto e comente falando seu nome, se é professor e deonde você é.
Vamos contornar esse obstáculo?
Unindo a última enquete que publicamos e a exposição do professor Marcelo Herbst, do Departamento de Química da UFRRJ, sugerimos a reflexão sobre os processos de ionização/dissociação representados abaixo:
- As duas primeiras substâncias são bases de Arrhenius, porque ao reagirem com a água aumentam a concentração de hidroxila (OH–).
- As duas últimas são ácidos de Arrhenius, porque ao reagirem com a água aumentam a concentração de hidrônio (H3O+).
- A partir desses exemplos colocamos em discussão a forma como ensinamos “funções inorgânicas” e definição de ácido de Arrhenius.
- Normalmente, em nossas aulas, propomos divisões de grupos de compostos para depois dizer que óxidos e sais, podem ser ácidos e bases. Portanto seria melhor apresentar aos nossos alunos os ácidos e as bases de Arrhenius como um tópico e nomenclatura dos compostos inorgânicos, como outro. Deixando claro aos estudantes que existe diferença entre regras para nomear…
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