Legal!
Cientistas da UC Santa Barbara têm projetada uma nanopartícula que tem um par de únicas – e importantes – propriedades. Esféricas e prateadas na composição, são envoltas por uma cápsula revestida com um peptídeo, o que lhes permite atingir as células do tumor. Além do mais, a casca é fácilmente quebrada, então as nanopartículas que não atingirem a sua meta podem ser divididas e eliminadas.
O núcleo da nanopartícula emprega um fenômeno chamado de plasmônica. Na plasmônica, metais nanoestruturados, como ouro e prata, fazem ressoar a luz e concentrar o campo eletromagnético perto da sua superfície. Desta forma, os corantes fluorescentes são reforçados, apresentando cerca de dez vezes mais brilho do que o seu estado natural, quando nenhum metal está presente. Quando o núcleo é gravado, o reforço vai embora ea partícula torna-se fraca.
O Laboratório de Pesquisa Ruoslahti da UCSB também desenvolveu uma técnica de gravura simples, ao usar produtos químicos biocompatíveis para desmontar rapidamente…
Ver o post original 443 mais palavras
Deixe um comentário