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Archive for dezembro \23\-03:00 2015


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Descobri que tinha fãs do blog por todo Brasil no ENEQ do ano passado, quando encontrei vários grupos de alunos de universidades e escolas técnicas que me pediam fotos como essa, no meio das ruas de Ouro Preto, MG.

2014-08-20 10.48.20

É aí que percebemos quanto é importante um trabalho assim.

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Um bom exemplo de um obstáculo encontrado no nosso meio educacional com nossos alunos da generalização do conhecimento de senso comum.
Precisamos quebrar alguns paradigmas e criar rupturas que busquem criticidade ao nosso alunado para que ele venha a buscar o conhecimento através da sua própria construção, pesquisa e embase o conhecimento para ele realmente vir a ser eficaz.
Como se faz isso? Problematizando, como dizia Freire.
Não é só contextualizar por contextualizar, mas buscar com os alunos o porquê daquele tema usado está sendo usado e precisa ser discutido.
Não se aprende o que não se vive, e não se aprende o que não se conhece, e para conhecer o aluno tem que vivenciar.
Ok!
E como ficam os assuntos mais abstratos, mais distanciados de sua realidade?
É essa a preocupação do professor de química e ciências.
Temos a natureza ao nosso favor, a vida, o mundo, pois sem química não há nada disso, porém os assuntos abordados e as representações, modelos, leis, teorias são todas muito estratosfericamente abstratas, muito matemáticas e surreais para o aluno que está completamente disperso e antenado com tudo, menos o que estamos colocando no quadro negro e falando em nossos discursos cristalizados que cumprem o Currículo Mínimo e prazos para serem ministrados em sala de aula.
Precisamos rever, diante disso, toda uma perspectiva de como ensinar ciências.
Como fazer?
Depende de você colega professor.
Cada sala de aula é um laboratório rico e amplo para tal.
Basta querermos mudar, e precisamos!

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Uma nova categoria de TICs está surgindo no mercado das redes sociais: as gifs animadas.

E como não poderia deixar de ser, a educação está acompanhando.

O ensino de ciências acompanha as modernidades, modas e tendências dessas redes para tentar aproximar o objeto de seu estudo da linguagem cotidiana do alunado, e muitas vezes se faz bem sucedido, com auxílio das devidas mediações teóricas e conteudistas de seus professores.

Acredito em um universo em expansão ao favor do professor, que precisa quebrar paradigmas do cuspe e giz e do quadro estático em 2D que há séculos se instaurou na escola da forma que ela ainda é concebida, mas não acho que esses tipos de tecnologias da apresentação de nossos conteúdos falem sozinhos por si só.

Veja um bom exemplo de material que o professor pode usar, nessa gif:

giphy.gif

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